Header Ads

Cinco Jardins Portugueses entre os 250 Melhores do Mundo !

Foto de Messagez

São cinco os fantásticos jardins portugueses que se encontram entre os 250 melhores do mundo. São eles: o Parque de Serralves, no Porto; o jardim do Palácio dos Marqueses de Fronteira, em Lisboa; a Quinta da Regaleira, em Sintra; a Quinta do Palheiro, no Funchal e o Parque Terra Nostra, nas Furnas.

Os cinco foram incluídos em The Gardener’s Garden, a edição da Phaidon Press dedicada ao universo dos jardins, que inclui exemplos clássicos e inevitáveis como o Taj Mahal, na Índia; os Kew Gardens, em Inglaterra; os jardins de Versalhes, em França; do Alhambra, em Espanha; a High Line de Nova Iorque, nos EUA; ou o sítio de Roberto Burle Marx, no Brasil. Pois bem, pelos cinco fantásticos, passam centenas de milhar de pessoas todos os anos. Falemos agora brevemente de cada um deles.

Parque Terra Nostra é um jardim botânico e  encerra uma das maiores colecções do mundo de camélias, tendo mais de 600 generos diferentes e também a maior colecção da Europa de Cicas. Fantástico!

O Parque de Serralves é um espaço verde, que se estende por 18 hectares e que envolve o Museu de Arte Contemporânea (Fundação de Serralves), tendo o jardim sido construído nos anos 30 do século XX pelo arquiteto francês Jacques Gréber.

O Palácio de Fronteira, em Lisboa, foi construído entre 1671 ou 1672, como pavilhão de caça para D. João de Mascarenhas, o primeiro marquês de Fronteira. A história da Regaleira atual principia em 1892, ano em que a propriedade foi adquirida pelo Dr. António Augusto Carvalho Monteiro. Carvalho Monteiro quis ressuscitar o passado mais glorioso de  Portugal, daí a predominância do estilo neomanuelino, com a sua ligação aos descobrimentos.

A Casa Velha da Quinta do Palheiro foi em tempos um pavilhão de caça construído pelo primeiro Conde de Carvalhal em 1801 como residência de Verão.

Os Jardins da Quinta do Palheiro Ferreiro reúnem algumas das mais raras e valiosas plantas exóticas, constituindo um verdadeiro paraíso para os amantes de camélias.

in pieces-of-moments.webnode.pt

Sem comentários