Header Ads

200 chefs juram que este queijo português é um dos melhores do mundo



Numa das organizações mais prestigiadas da indústrias da gastronomia deu-lhe mais uma vez o título de Superior Taste Award.

Nos Açores encontramos algumas das paisagens mais deslumbrantes de Portugal. Mas não é apenas de vistas bucólicas que o arquipélago é feito. Na ilha Terceira, que começou a ser povoada por volta de 1460, encontramos alguns dos melhores sabores do País, e é impossível falarmos daquela zona sem mencionarmos os famosos queijos.

A Milhafre dos Açores é uma das principais marcas, que oferece lacticínios em diferentes formatos, sejam eles bebidas ou sólidos. Nos últimos anos, é o queijo da ilha Terceira que se tem distinguido. Mas não são apenas os portugueses que o elogiam. Também os peritos internacionais se têm rendido às suas características. Numa cerimónia que decorreu a 17 de fevereiro, o produto recebeu pelo segundo ano consecutivo o certificado de Superior Taste Award.

A distinção foi atribuída pelo International Taste Institute (ITI), que desde 2005 avalia, anualmente, milhares de produtos oriundos de mais de 100 países. O júri deste ano foi composto por cerca de 200 chefs e sommeliers de renome pertencentes a 15 associações europeias. As provas realizam-se às cegas.

O Queijo Milhafre da Ilha Terceira recebeu uma avaliação de 80 por cento em 100. Segundo explica o ITI, “apenas os melhores são certificados”. O painel destacou “o sabor intenso e pronunciado”, assim como “a textura cremosa”. “Esta distinção oficial de Milhafre, por uma entidade tão exigente, representa o reconhecimento das características únicas do queijo Milhafre da Ilha Terceira, uma ilha que, em apenas 400 quilómetros quadrados, reúne em si a biodiversidade perfeita, a harmonia entre a Natureza e as suas gentes e a arte de bem fazer um queijo tão especial”, diz em comunicado Pedro Cunha, gestor da insígnia.

A Milhafre dos Açores foi criada em 1953. Inicialmente, vendiam apenas manteigas mas, com o passar dos anos, começaram a apostar noutros tipos de lacticínios, nomeadamente leite e diferentes tipos de queijos, desde curados e light a fatiados. “Enquanto marca especialista em queijos de origem açoriana, somos exigentes desde a origem da matéria-prima ao modo de produção, e especialmente fiéis à arte de bem fazer um bom queijo. E um bom queijo não tem pressa. Respeita a receita, o tempo de preparação e o tempo certo e condições de cura”, conclui Pedro Cunha.

Fonte: NiT

Sem comentários